Uma pesquisa realiza pelo The Good Food Institute Brasil (GFI Brasil), mostrou que 28% dos brasileiros já se definem como flexitarianos. Este grupo supera os veganos e vegetarianos, que representam apenas 4% dos consumidores. Dois em cada três consumidores consomem alguma alternativa vegetal (vegetais, grãos, frutas) pelo menos uma vez por semana.
No Brasil, a primeira alternativa análoga surgiu em 2019, 61% dos consumidores procuraram alguma alternativa análoga vegetal nos últimos seis meses. 53% não encontraram nenhum item que procuravam e apenas 8% encontraram todos os produtos análogos que procuravam. Para 1 em cada 4 entrevistados, nada os impede de consumir alternativas vegetais.
Os flexitarianos estão movimentando o mercado
Até 2030, o mercado global de alimentos à base de plantas análogas aos animais deve crescer cinco vezes e atingir US$ 74 bilhões. Desde 2010, os aportes somaram US$ 11,1 bilhões, dos quais US$ 8 bilhões vieram apenas da pandemia do novo coronavírus. Dos 20 aminoácidos existentes, nove, chamados de essenciais, são obtidos apenas da alimentação.
Alimentos ultraprocessado
Quanto maior o grau de informação sobre alimentos ultraprocessados, maior a percepção de que esses produtos, em geral, são prejudiciais à saúde. 39%, uma parcela significativa dos consumidores acredita que isso depende do processo de fabricação e dos ingredientes utilizados. 1 em cada 3 consumidores não se preocupa se o alimento é ultraprocessado ou não ao comprá-lo.
Fonte/Créditos: Forbes