Dois rostos se encarando, um feito de carne e outro de vegetal

Plant-based: E os flexitarianos

O programa flexitariano é uma espécie de vegetarianismo light. A prioridade são verduras, legumes, frutas e grãos integrais, mas a proteína animal é permitida, desde que consumida com muita moderação.

O flexitarianismo é um dos motores propulsores da indústria plant-based, que apesar de liberado o consumo de carne, acabam optando por um alimento similar, a base de vegetais. Até 2030, o mercado global de alimentos vegetais análogos aos animais deve crescer cinco vezes e movimentar US$ 74 bilhões, informa o relatório “Plant-based foods poised for explosive growth”, da Bloomberg Intelligence.

No Brasil, 52% dos consumidores afirmam usar o flex, segundo pesquisa do The Good Food Institute. Até 2030, o mercado global de alimentos à plant-based (base de plantas) análogas aos animais deve crescer cinco vezes e atingir US$ 74 bilhões. O crescimento acelerado do setor tem chamado a atenção dos investidores.

Desde 2010, os aportes somaram US$ 11,1 bilhões, dos quais US$ 8 bilhões somente provenientes da pandemia do novo coronavírus. Os benefícios de uma dieta rica em vegetais estão bem documentados pela ciência.

Dos 20 aminoácidos existentes, nove, chamados de essenciais, são obtidos apenas da alimentação. As leguminosas, como feijão, ervilha, lentilha, soja e grão-de-bico, são as principais fontes de aminoácidos do reino vegetal. Mas nenhum deles consegue cumprir sozinho o papel de proteína animal.

Fonte/Créditos: NEOFEED

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