No Cerrado, um projeto que preserva a biodiversidade e combate a insegurança alimentar.
Com a Universidade de Brasília, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), as ONGs Pequi e Tikré, o programa combina a restauração do bioma com a produção de alimentos.
Os SACIs são compostos por 70% de espécies nativas. Os outros 30% para culturas estrangeiras ao bioma, desde que tenham baixo potencial invasor e sejam colhidas anualmente. De toda a vegetação original do Cerrado, quase metade está degradada. O ritmo de devastação é quatro vezes mais intenso que o da Amazônia.
Segundo maior bioma brasileiro, a savana tropical mais rica do mundo detém 30% da biodiversidade do país. O bioma é um dos mais afetados pelo desmatamento ilegal. A fazenda de Dona Netinha, porém, acena com a possibilidade de um futuro mais sustentável, inclusivo e lucrativo.
O Brasil é de longe o maior exportador do mundo, responsável por 50% do cultivo de castanha de baru. As cerca de 600 plantas nativas do Cerrado oferecem um mundo de oportunidades em negócios e inovação. Eles podem, por exemplo, ser usados como fontes de proteína e ingredientes para a indústria de base vegetal.
Fonte/Crédito: NEOFEED