De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) 98,5% dos lares consomem diariamente algum tipo de proteína animal. A carne ou os ovos são, para a maioria dos brasileiros essenciais no prato, ao lado do arroz e feijão. Por isso, é importante investir no setor e em alternativas que tornem o ciclo de distribuição da proteína animal mais seguro e sustentável.
Com o avanço da Covid-19, houve um aumento significativo no pedido de comida por delivery. Além da aparência da embalagem, que faz muita diferença com o cliente, deve existir um cuidado ainda maior para que o produto chegue com segurança na casa do consumidor final. Portanto, a embalagem deve ser levada em conta.
Quando estamos falando em proteína animal, esse fator torna-se ainda mais importante, já que esse tipo de produto necessita de controle de temperatura, caixas sob medida, versatilidade, embalo à vácuo e até embalagens frigoríficas para garantir que o produto tenha fresco. A proteína animal exige esse tipo de cuidado e higiene para garantir a segurança alimentar.
A inovação, portanto, não deve estar apenas na produção em si, mas também na embalagem. Atualmente existem diversas tecnologias voltadas a esse setor, como a aplicação de resinas específicas que impermeabilizam a superfície do papelão, impedindo que ele fique úmido e se danifique.
A evolução das embalagens são essenciais para evitar a proliferação de micro-organismos que contaminam o alimento. Além disso, embalagens é preciso levar em conta se elas são biodegradáveis, a fim de evitar a contaminação do meio ambiente.
(Texto com informações do Globo Rural)